Um fato inusitado ocorreu na Comarca de Piranhas, no Estado de Goiás. Advogados, ex-integrantes da magistratura, autoridades políticas e representantes do Ministério Público daquele município organizaram uma comitiva para pedir que o juiz substituto Vítor Umbelino Soares Júnior continue na comarca.
O pedido foi feito no dia 21 de março ao presidente do TJ-GO, desembargador Jamil Pereira de Macedo. O grupo teme que com a promoção dos juízes-substitutos, prevista para o próximo dia 24, o juiz seja afastado da comarca. Segundo o presidente da OAB-GO, o juiz integrou-se à comunidade local, atraindo a simpatia de todos, impulsionando a campanha por sua permanência. Segundo os advogados, o juiz representa uma nova geração da magistratura, diferentemente daqueles que permanecem dentro de seus gabinetes, alheios ao mundo. O magistrado sai às ruas e participa dos problemas da comunidade.
É um bom exemplo a ser seguido nas comarcas de todo o país, valorizando os bons juízes, que se integram à comunidade, bem como serve de modelo para as hipóteses contrárias, em que se deve exigir que magistrados que não atuam ativamente segundo o moderno conceito de prestação jurisdicional sejam afastados das comarcas, já que nem sempre os órgãos corregedores e o próprio Conselho Nacional de Justiça tomam conhecimento de situações pontuais.
Embora alguns possam imaginar, os magistrados pertencem à comunidade e devem, sim, participar de seu dia-a-dia. Primeiro porque o próprio direito é construído em função da sociedade; segundo, porque a jurisdição deve ser entendida como função do Estado, daí a aproximação dos magistrados ao cotidiano local em nada prejudica sua imparcialidade e não diminui sua autoridade e importância.
O pedido foi feito no dia 21 de março ao presidente do TJ-GO, desembargador Jamil Pereira de Macedo. O grupo teme que com a promoção dos juízes-substitutos, prevista para o próximo dia 24, o juiz seja afastado da comarca. Segundo o presidente da OAB-GO, o juiz integrou-se à comunidade local, atraindo a simpatia de todos, impulsionando a campanha por sua permanência. Segundo os advogados, o juiz representa uma nova geração da magistratura, diferentemente daqueles que permanecem dentro de seus gabinetes, alheios ao mundo. O magistrado sai às ruas e participa dos problemas da comunidade.
É um bom exemplo a ser seguido nas comarcas de todo o país, valorizando os bons juízes, que se integram à comunidade, bem como serve de modelo para as hipóteses contrárias, em que se deve exigir que magistrados que não atuam ativamente segundo o moderno conceito de prestação jurisdicional sejam afastados das comarcas, já que nem sempre os órgãos corregedores e o próprio Conselho Nacional de Justiça tomam conhecimento de situações pontuais.
Embora alguns possam imaginar, os magistrados pertencem à comunidade e devem, sim, participar de seu dia-a-dia. Primeiro porque o próprio direito é construído em função da sociedade; segundo, porque a jurisdição deve ser entendida como função do Estado, daí a aproximação dos magistrados ao cotidiano local em nada prejudica sua imparcialidade e não diminui sua autoridade e importância.
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