
MESQUITA, José Ignacio Botelho de. Teses, estudos e pareceres de processo civil: direito de ação, partes e terceiros, processo e política. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005. v.1.
De início é bom alertar: esse livro não é um manual, nem nele se encontrarão, de forma resumida, lições básicas de direito processual. É um livro profundo. Mas tem leitura fácil e agradável.
Trata-se de uma coletânea reunindo parte do pensamento do brilhante processualista da Universidade de São Paulo, prof. José Ignacio Botelho de Mesquita e organizado em volumes pelos professores José Rogério Cruz e Tucci, Walter Piva Rodrigues e Paulo Henrique dos Santos Lucon.
Nesse primeiro volume, os textos estão reunidos em torno de três temáticas principais: I – Direito de ação; II – Partes e terceiros; III – Processo e política.
Trata-se de uma coletânea reunindo parte do pensamento do brilhante processualista da Universidade de São Paulo, prof. José Ignacio Botelho de Mesquita e organizado em volumes pelos professores José Rogério Cruz e Tucci, Walter Piva Rodrigues e Paulo Henrique dos Santos Lucon.
Nesse primeiro volume, os textos estão reunidos em torno de três temáticas principais: I – Direito de ação; II – Partes e terceiros; III – Processo e política.
Fazemos uma sugestão incomum: comece a leitura pelo fim do livro. Leia os textos "A crise do Judiciário e o processo" e "As novas tendências do direito processual: uma contribuição para o seu reexame". É provável que muitas perguntas, até então sem resposta, desapareçam!
Resumo pela Editora: A divulgação do pensamento do professor José Ignacio Botelho de Mesquita muito vem a ser útil neste momento de reforma processual. Sob ótica diferenciada, fruto de quatro décadas de reflexões originais e próprias de um dos mais destacados processualistas brasileiros, esta obra reúne textos raros e inéditos sobre temas de Direito Processual Civil. Nas palavras do autor, "a reunião destes estudos oferece também ao leitor a possibilidade de conhecer, ao longo dos últimos decênios, não só a evolução das soluções para os problemas de sempre, numa série contínua de tentativas e erros, mas principalmente a metamorfose que lhes impõe a recusa de dar a cada problema, no momento próprio, sua solução natural e lógica"
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